Se um dia, me perguntares:
- Sois maçom?
Eu vos responderei:
- Meu irmão, como tal me reconhece.
E, se ainda duvidares da minha tríplice filiação.
Dir-vos-ei que, eu vim de uma escola,
De São João, justa e perfeita.
Dir-vos-ei, mais ainda que,
Já nasci maçonicamente às sombras
De frondosas acácias.
Plantadas pelo meu pai que, intuitivamente.
Era um maçom, e ele era justo e perfeito.
Vivo, até hoje, embriagado pelo seu doce e inefável aroma.
Daí por diante, eu sempre me orientei.
Para o Norte, o ápice inescrutável.
O templo irrecusável da oficina divina.
Deus também é obreiro,
Arquitetou e edificou o universo que,
Os maçons, miniaturizaram com o seu templo.
Salomão foi o primeiro suposto maçom,
Haja vista, ter contratado Hiram.
Para edificá-lo.
Que foi morto por três Companheiros
A golpes de Régua, Esquadro e Malhete.
Creio que, Jesus, também tenha sido maçom.
Portou-se como tal, “justo e perfeito”.
E outros atributos mais, pois.
Falta-me mais luz para reconhecê-los.
O Venerável Mestre arregimentou doze Aprendizes,
E os elevou ao Grau de Companheiro, tidos como, “Apóstolos”.
Após, muitas viagens com o Mestre.
Anunciando a “Boaz” nova, a doutrina.
Pregavam como o Mestre lhes ensinou
Ele também era conhecido como o “Cristo”
Isto é, o ungido, assim como todos os maçons.
E, afirmou um certo dia que:
Em três dias edificaria um novo templo
O nazareno tem vestígios de Hiram, o arquiteto,
Foi traído e negado por dois Companheiros.
Um, foi com o ósculo, até hoje inesquecido.
O outro, com a abominável negação do Mestre,
Antes que o galo cantasse, “três vezes”.
Ambos, traidor e negador,
Haviam sido entronizados como Companheiros perfeitos.
O beijo determinou sutilmente a morte do Mestre,
Para ressuscitar incorruptível,
No inescrutável e eterno templo.
Sabidamente, Jesus era obreiro incansável.
Morreu maçonicamente em paz e estendido,
Cravado sobre uma cruz entre o Céu e a Terra.
Sabem o que é uma cruz?
Observem, é uma justaposição de esquadros.
E, o somatório de seus ângulos retos,
É a infinitude do saber do Venerável Mestre.
E, se traçarmos uma bissetriz a cada ângulo,
Veremos que, duas apontam para o chão,
A primitiva matéria, “A Pedra Bruta”.
E, as outras duas, apontam simultaneamente.
Para o pélago infinito da irrecusável,
E ultima viagem de todos nós, a elevação final.
Os seus braços distendidos morbidamente,
Nos indicam o Oriente e o Ocidente.
Seus pés, não mais tocavam a matéria.
Ao seu lado esquerdo, feriram-no com uma lança,
A extensão assassina da nossa ignorância.
- Sois maçom?
Eu vos responderei:
- Meu irmão, como tal me reconhece.
E, se ainda duvidares da minha tríplice filiação.
Dir-vos-ei que, eu vim de uma escola,
De São João, justa e perfeita.
Dir-vos-ei, mais ainda que,
Já nasci maçonicamente às sombras
De frondosas acácias.
Plantadas pelo meu pai que, intuitivamente.
Era um maçom, e ele era justo e perfeito.
Vivo, até hoje, embriagado pelo seu doce e inefável aroma.
Daí por diante, eu sempre me orientei.
Para o Norte, o ápice inescrutável.
O templo irrecusável da oficina divina.
Deus também é obreiro,
Arquitetou e edificou o universo que,
Os maçons, miniaturizaram com o seu templo.
Salomão foi o primeiro suposto maçom,
Haja vista, ter contratado Hiram.
Para edificá-lo.
Que foi morto por três Companheiros
A golpes de Régua, Esquadro e Malhete.
Creio que, Jesus, também tenha sido maçom.
Portou-se como tal, “justo e perfeito”.
E outros atributos mais, pois.
Falta-me mais luz para reconhecê-los.
O Venerável Mestre arregimentou doze Aprendizes,
E os elevou ao Grau de Companheiro, tidos como, “Apóstolos”.
Após, muitas viagens com o Mestre.
Anunciando a “Boaz” nova, a doutrina.
Pregavam como o Mestre lhes ensinou
Ele também era conhecido como o “Cristo”
Isto é, o ungido, assim como todos os maçons.
E, afirmou um certo dia que:
Em três dias edificaria um novo templo
O nazareno tem vestígios de Hiram, o arquiteto,
Foi traído e negado por dois Companheiros.
Um, foi com o ósculo, até hoje inesquecido.
O outro, com a abominável negação do Mestre,
Antes que o galo cantasse, “três vezes”.
Ambos, traidor e negador,
Haviam sido entronizados como Companheiros perfeitos.
O beijo determinou sutilmente a morte do Mestre,
Para ressuscitar incorruptível,
No inescrutável e eterno templo.
Sabidamente, Jesus era obreiro incansável.
Morreu maçonicamente em paz e estendido,
Cravado sobre uma cruz entre o Céu e a Terra.
Sabem o que é uma cruz?
Observem, é uma justaposição de esquadros.
E, o somatório de seus ângulos retos,
É a infinitude do saber do Venerável Mestre.
E, se traçarmos uma bissetriz a cada ângulo,
Veremos que, duas apontam para o chão,
A primitiva matéria, “A Pedra Bruta”.
E, as outras duas, apontam simultaneamente.
Para o pélago infinito da irrecusável,
E ultima viagem de todos nós, a elevação final.
Os seus braços distendidos morbidamente,
Nos indicam o Oriente e o Ocidente.
Seus pés, não mais tocavam a matéria.
Ao seu lado esquerdo, feriram-no com uma lança,
A extensão assassina da nossa ignorância.
COMPILADO POR ROBERTO
DE JESUS SANT´ANNA - M\M\
GOB/GOSP - R\E\A\A\
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