Fé e Razão, duas palavras que através
dos séculos, desde Santo Thomas de Aquino a Santo Agostinho, trazem sérios
transtornos ao livre pensamento dos homens.
Atualmente, na semana que compreendeu o 13 de
outubro de 1998, o Papa João Paulo II lançou a Encíclica Papal “Fides et Ratio”
(Fé e Razão), tencionando marcar o fim do 2o Milênio do Cristianismo, ensejando
dizer que não existe incompatibilidade entre a fé e busca da verdade pela
razão; e que estas palavras, constituem as duas asas pelas quais o espírito
humano se eleva para a contemplação da verdade - diz o documento papal em sua
abertura.
E para nós Maçons? É um fato estranho estas duas palavras? Com toda certeza que não. Quando adentramos conscientemente, pela primeira vez, em um templo maçônico, logo percebemos no painel da L\de A\M\, sobre a Escada de Jacó, uma mão, um cálice e um crucifixo, simbolizando a fé, a esperança e a caridade.
Como vemos, a primeira virtude de um Maçom é ter fé para conseguir lapidar-se das imperfeições morais e espirituais. Com toda certeza existe um outro atributo do homem que está alem da fé, esperança e caridade, é a razão. Esse atributo é muito valioso ao Maçom, pois o nosso universo material, aos olhos profanos, demonstra valer a lei da entropia, onde tudo no universo tende sempre a uma crescente desordem. é aí que entra a nossa Arte Real, que em seu bojo, condensa a experiência dos ensinamentos das escolas de sabedoria das idades, fazendo despertar, em cada um de nós, a razão, atributo este que leva por terra a Teoria da Crescente Desordem e chegamos por fim a desvendar os mistérios da natureza e saber que tudo é perfeito e tem a sua razão de ser na obra da criação, e sua evolução.
Vivemos no mundo dos efeitos; mas o Maçom aprende com a conquista da razão, a conhecer-se a si próprio e perscrutar o seu interior – o microcosmo, podendo chegar a visualizar o grande enigma da vida e do universo.
O Papa João Paulo II, com toda a certeza, teve a coragem de quebrar as cadeias do obscurantismo, que levaram a humanidade, principalmente na Idade Média, à prática hedionda da fogueira, simplesmente pelo fato do homem fazer o uso da razão e do livre pensamento.
Como vemos a fé e a razão, são dois atributos inseparáveis, ou seja, as duas asas que fazem com que a humanidade desprenda-se dos grilhões da ignorância e possa atingir os mais altos degraus da Escada de Jacó e de lá, alçar voos sublimes às grandes alturas, em busca da gloriosa luz do G\A\D\U\.
E para nós Maçons? É um fato estranho estas duas palavras? Com toda certeza que não. Quando adentramos conscientemente, pela primeira vez, em um templo maçônico, logo percebemos no painel da L\de A\M\, sobre a Escada de Jacó, uma mão, um cálice e um crucifixo, simbolizando a fé, a esperança e a caridade.
Como vemos, a primeira virtude de um Maçom é ter fé para conseguir lapidar-se das imperfeições morais e espirituais. Com toda certeza existe um outro atributo do homem que está alem da fé, esperança e caridade, é a razão. Esse atributo é muito valioso ao Maçom, pois o nosso universo material, aos olhos profanos, demonstra valer a lei da entropia, onde tudo no universo tende sempre a uma crescente desordem. é aí que entra a nossa Arte Real, que em seu bojo, condensa a experiência dos ensinamentos das escolas de sabedoria das idades, fazendo despertar, em cada um de nós, a razão, atributo este que leva por terra a Teoria da Crescente Desordem e chegamos por fim a desvendar os mistérios da natureza e saber que tudo é perfeito e tem a sua razão de ser na obra da criação, e sua evolução.
Vivemos no mundo dos efeitos; mas o Maçom aprende com a conquista da razão, a conhecer-se a si próprio e perscrutar o seu interior – o microcosmo, podendo chegar a visualizar o grande enigma da vida e do universo.
O Papa João Paulo II, com toda a certeza, teve a coragem de quebrar as cadeias do obscurantismo, que levaram a humanidade, principalmente na Idade Média, à prática hedionda da fogueira, simplesmente pelo fato do homem fazer o uso da razão e do livre pensamento.
Como vemos a fé e a razão, são dois atributos inseparáveis, ou seja, as duas asas que fazem com que a humanidade desprenda-se dos grilhões da ignorância e possa atingir os mais altos degraus da Escada de Jacó e de lá, alçar voos sublimes às grandes alturas, em busca da gloriosa luz do G\A\D\U\.
ROBERTO DE JESUS SANT´ANNA - M\M\
GOB/GOSP - R\E\A\A\
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